Olá...
Há muito não tenho vindo ao blog. Não foi
por escassez do que escrever. Não! A todo instante, meus pensamentos, como a máquina mais célere, enchiam até minh´alma, tanta a abundância. Os motivos foram outros, que me deixaram
afastadas daqui.
Ainda que à luz do pensamento, conduzia minha
vida apalpando na noite, e, como
ébrios, desatinado era o meu caminho.
Como se, de repente, as águas de um rio, por longo tempo retidas, tivessem sido
soltas sobre mim, afogando-me, sem qualquer defesa.
Quantos foram os momentos, que se tornavam
eternos, que me perguntei
sobre as culpas e pecados, quiçá
herança de minha mocidade? Mas que herança
será essa, que não encontro, embora incansável a busca, quando memorizo cada cena desse tempo nem tão
longínquo?
Uma mocidade mais cheia de proibições, do que mesmo de liberdade para
ter cometido tantas transgressões. Seria eu, então, como a flor, que
nasce e impressiona, mas depois
murcha e, como sombra, desaparece?
Quem me dera que recebesse notificações pelas minhas
transgressões! Talvez, assim, eu pudesse compreender esses dias cinzentos.
Sei bem que meus dias estão determinados.
Comigo está o número que limita o meu tempo, e não passarei além dele. Como pó, serei afogada pelas águas que
transbordarem daquele imenso rio, por tanto retidas.
Será que não recebemos mais notificações... por termos a caixa de mensagens cheia?...
ResponderExcluirE bem provável. Ou, poderia ser o equipamento, avariado, danificado... com vírus...e as tais notificações sequer foram entregues.
ExcluirOlá, São. Quantas são as tuas, São? Em mente sã, nem saberás quantas são, São!
rsrsss
Ê sê lá...
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