Olás...
Hoje peguei-me a pensar no nada.
O nada abstrato, como nada vejo em teu retrato.
O nada sólido, em que me vejo plena de tudo.
O nada com sabor de mel, quando beijei sem querer.
O fel, no nada que senti de tua boca, quando me beijaste.
Complexidades do nada!
Nada a fazer, para tudo concluir.
De nada nem coisa nenhuma falar.
Apenas pelo prazer em ouvir.
Nada que rime propositalmente.
Se rimar, é que o nada nos surpreende.
Simplicidade no nada!
No vazio do nada enxergo poesia, alegria.
Nas palavras rebuscadas nada encontro de valor.
Se amar é sofrer, prolongar a dor da ferida.
Prefiro o nada, a ter que morrer de amor.
Não quero TUDO, para que em NADA se resuma
Este ser.
Mamãe Coruja
No Amazonas a malta nada.
ResponderExcluirPois é. Vês? Um nada imenso, extenso. Chega a ser um nada maior que tudo.
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ExcluirE Mamãe... nada bem?
ExcluirNo momento tenho nadado no seco... na cama mesmo.
ExcluirBem... na cama é bom... quando não é mau :O)
ExcluirPM! Nada como um dia atrás do outro...
ExcluirBom te ver por aqui.
Gracias...
As melhoras, moça ;O)
ExcluirHã???
Excluir:-/
Ai não estás de cama... doente? É cama no bom sentido? Ainda bem!
ExcluirO PM te contou alguma coisa, São? rss
ExcluirTu sabes que entre mim e ele não há segredos. Até para a casa de banho vamos juntos!
ExcluirNoooosssssaaa! Unha e carne.
ExcluirQue dupla!
Nada como ler e apreciar!
ResponderExcluirNão lendo nada nada se aprecia!
Nada como nadar para nos salvar...do nada que nos espera!
Nada como experimentar...pode ser que se goste, e continuemos!
Não há nada e sermos simpáticos e dizermos, gostei e até mais logo!
Mesmo que depois não se diga mais nada!
Nada como uma visita ilustre, Dom.
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