💔
Arquivo pessoal |
Como ousas, outra vez,
visitar meu ninho, já em paz, sentimento contido...
Não me pediste permissão e foste adentrando,
Sorrateiramente, como um ladrão...
Eu, que me achava infinita,
Acreditei que de Amor não se morria...
Mas se morre, sim, nalgum dia...
Morre-se de tudo...
Na contramão da Ilusão.
Desta vez não tens senha,
Tampouco palavras desvalidas,
Pensas tu, certamente, que Amor é perda de tempo...
Mas, hoje, sou eu a te dizer...
Não!
Chama a Mamãe
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