Olás...
Não esperem que todas as manhãs
Eu acorde com sorrisos largos,
Que eu te faça afagos,
Ou beije tua boca com sabor de café.
Não criem expectativas sobre mim,
Para as quais nem eu mesma alguma vislumbrei.
Não terei sempre as respostas para as dúvidas
Daqueles que optaram pela letargia
E sucumbiram à apatia,
Dia e noite...
Noite e dia.
Não me peçam tempo
Para avaliar se me amam,
Porque não mais perderei meu tempo
Para segundas chances,
Nem mesmo para mim.
Digo sim ao não se me convém.
Sou simples diante da complexidade,
Pacata, se me exigem maldade.
Não me desejem o que não pedi.
Sou essa imperfeição perfeita
Que recusa e aceita, sem agredir.
Porque só pedirei desculpas a mim...
Se, por tudo isso, eu ainda me deixar ferir.
(A partir deste post, optarei por - se for o caso - utilizar imagens que tenham relação com a Natureza, especialmente da minha Região, a Amazônia)
Mamãe Coruja
Fazes tu muito bem.
ResponderExcluirEsse sagüi... tem uma carinha laroca :O)
Tem, sim. Eu já tive um, em casa, mas como deixava-o livre... ele foi buscar outros rumos.
ExcluirComo deve ser ;O)
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