Não tarda e virá o Natal,
Doce Esperança, único alívio,
Para almas lastimadas
De tantos dias sofridos.
Crianças de faces ocultas
Percebidas pela magia
Do Dia de Natal.
Vem, doce Esperança,
Estender no leito o corpo lasso,
De quem espera, todos os dias
Um afago, um abraço,
Cujo Milagre acontece
Na Noite de Natal.
Vem, Papai Noel!
Trazer amor como presente,
A quem já foi também criança
Que a vida tornou em
largos anos,
Ou pela saudade se tornou ausente.
Podes entrar, com
constante e prévio aviso,
Deixas na Árvore de Natal,
Para toda a família, se for preciso
Pacotes de Amor, Paz, Perdão
E e nos lábios muitos sorrisos.
Vem, Doce Esperança ...
De um tempo melhor!
Quando as imagens dispensam palavras (Fonte: Internet) |
Mamãe Coruja
Bem hajas pelo poema.
ResponderExcluirAs imagens... dispensam palavras.
É o meu presente, o poema. Para esperar o futuro, melhor do que foi o passado.
ResponderExcluirEspero que, de futuro, o nosso presente seja como um bife bem passado.
ResponderExcluirE teremos um futuro farto de um presente que ficará no passado.
ResponderExcluirE que não seja só no natal!...
ResponderExcluir