domingo, 20 de dezembro de 2015

Ne me quitte pas ...





Ne me quitte pas ...
Poderia pedir em todas as línguas,
Que não me esquecesses, jamais!
Apelaria a todos os métodos,
Sinais, um meio eficaz 
Para fixar-me em tua memória,
E reescrevesses a nossa história 
Do quanto nosso amor foi capaz.
Não tarda e verei que o vento
Levará as palavras que nunca mandastes-me...
Nas cartas ...
Já amareladas pelo tempo.




O peixe-boi da Amazônia é o menor dos peixes-bois existentes no mundo, alcançando um comprimento de 2,8 a 3,0 m e pesando até 450 kg. É o único que ocorre exclusivamente em água doce, podendo ser encontrado em todos os rios da bacia Amazônica. Cada fêmea de peixe-boi produz apenas um filhote a cada gestação e este filhote pode mamar por até dois anos. Além da caça, as principais ameaças ao peixe-boi são a destruição e a degradação do habitat, a liberação de mercúrio nos rios e agrotóxicos. Ocasionalmente,  filhotes são acidentalmente capturados em redes de pesca. Represas hidrelétricas atuam como barreiras e isolam populações, limitando a variabilidade genética da espécie. O peixe-boi da Amazônia está classificado como espécie "vulnerável" pela UICN (2000).

Há alguns anos, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ( INPA) com a participação da Associação Amigos do Peixe-boi, vem trabalhando na assistência a espécie, inclusive com a reprodução em cativeiro.
Desde 1967 a caça e a comercialização de produtos derivados dele são proibidos no Brasil, mas a melhor notícia para a espécie foi o nascimento de “Erê”, em 1998, o primeiro peixe-boi da Amazônia a nascer em cativeiro.
Para saber mais sobre o nascimento do Erê vá aos links abaixo. A "viagem" valerá a pena.
Fontes: Fonte: http://bosque.inpa.gov.br/bosque/index.php/login/pxb
https://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2320


Mamãe Coruja

2 comentários: